quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Auto candidatas !

Volta e meia faço alguma alusão ou algum comentário mais aprofundado sobre a minha prima ,ou melhor,sobre o relacionamento e o envolvimento que transcende a nossa consanguinidade,que é coisa que só diz respeito aos envolvidos diretamente.Não raro também surge alguma outra "prima",ou se fazendo de tal,como se tais referências fossem em relação a ela.Esta que surgiu agora aparece pela primeira vez e apresenta razões ,que na sua visão,levam a crer que é ela a musa falada e vastamente referida.Até que ela não é de jogar fora,mas certamente não possui o conjunto de predicados que a titular absoluta tem,e isso não quer dizer apenas em razão do aporte físico,mas do conteúdo todo da "obra".Diga-se de passagem que  seria necessário uma convivência bem maior e uma intimidade que remete a condições que não são para qualquer candidata,seja ela parente ou não. Em uma ou outra ocasião já ocorreu fato semelhante que sequer foi levado a sério,o que acredito seja coisa parecida essa de agora. Isso me faz lembrar uma ocasião que um articulista escreveu alguns artigos na extinta Folha da Tarde falando de uma pessoa que era especial para ele e pela qual nutria bem mais que uma simples simpatia.De acordo com seu relato posterior sua caixa de correspondência encheu de gatas se dizendo a tal mulher,coisa que ele descartou e levou na brincadeira.Tal tipo de atitude parece ser ,além talvez de um desejo extrapolado,a necessidade de ser importante dessa forma,sem considerar que para chegar ao topo da escada é necessário que se galgue os degraus que se interpõem.Não tenho relacionamento amiúde com essa pessoa,mas de repete pode acontecer e não descarto que com o andar da carroça as abóboras se acomodem.Tudo é possível,até o dito impossível.

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