quarta-feira, 11 de julho de 2018

Quem garante que não?

No post anterior fiz citações relevantes que se referem a impossibilidade que me foi imposta pelas circunstâncias de não ter tido a oportunidade de conhecer e conviver de forma intrínseca e com bastante intimidade com as mulheres dos doze países das quais são oriundas as selecionadas.E,num exercício amplo de imaginação,me vi,de repente,mantendo, com cada uma delas, um relacionamento amplo e irrestrito,com todas as consequências decorrentes duma situação dessa natureza.É mister esclarecer ,que no andamento de cada relação ,só quem aumentava de idade era eu,elas,as hipoteticamente beneficiadas e privilegiadas,seriam sempre escolhidas quando atingissem a faixa etária de reprodução consentida,ou seja,entre 21/25 anos.E,como é sabido,sendo eu um reprodutor capaz e assumido,teria com cada uma delas um herdeiro,independente do sexo dos rebentos.Seguindo essa linha de pensamento,quando acabasse o tempo da 12ª,seriam 12 filhos ,todos meio irmãos e de nacionalidades bastante misturadas.Então,eu já estaria beirando os 50 e poucos anos, quando seria o momento certo de promover um encontro de todos os meio irmãos e de suas respectivas mães.Seria muito bonito o entrosamento e a troca de experiências entre eles e ,lógico,bastante tenso o relacionamento entre as passadas concorrentes,já que sempre teria uma que cedeu seu lugar a outra,coisa que com muito tato eu teria que contornar,para não ocorrer uma desavença mais séria.Digo isto porque certamente várias delas ainda teriam uma esperança,mesmo que remota,e uma paixão recolhida por mim e poderiam querer dar vasão a esses sentimentos remanescentes.Mesmo sendo um exercício de imaginação eu vou tentar,na próxima encarnação,transformar esse anseio atual em realidade futura.Se der no jeito,futuramente eu conto como foi o imbroglio todo .

Nenhum comentário:

Postar um comentário