terça-feira, 12 de maio de 2015

Distrações !

Sempre tive um posicionamento meio que contrariado quando o assunto deriva para o ajuntamento,algo tipo monopolismo,em se tratando de situações que impliquem em qualquer tipo de salvaguardas. De uma maneira geral quem olha de fora a forma como guardo meus badulaques,quase todos,conclui que aquilo não é nada mais que uma balbúrdia,algo que não dá para entender. Minha agenda telefônica e de endereços,por exemplo,são um amontoado de pedaços de papéis com as anotações que eu entendo necessárias.Toda  vez que precisei de algo nessa área não tive problemas,foi achado e usado aquilo que buscava.Até aí,tudo na boa.Com o modernismo e suas modernidades e o avanço fantástico da tecnologia, se tornou uma coisa retrógrada e sem explicação esse tipo de procedimento.Por isso fui convencido a guardar num pendrive tudo que eu achasse interessante ,desde fotos,documentos ,até meus escritos,inclusive o livro NÂO ! que acaba de ser editado e colocado a disposição de quem se interessar em ler,precisando comprá-lo,claro.No pendrive que Diego,meu filho,me deu,guardei muitas fotos,o livro como já falei,arquivos de muita coisa que me interessavam e que ocasionalmente eu revia.O livro eu já havia enviado para a editora,mas quatro contos acabados que fariam parte do livro  " 20 contos de réis",que seria dado por pronto sei lá quando, foram para o espaço no momento que perdi o tal dispositivo .Por isso,meus fiéis leitores não terão como ler Pastel de Queijo,Triunvirado,Relações Modernas, e Una Lacrima per Elliza ,que ali aguardavam.Lembro do que tratavam e do desenvolvimento e dimensionamento de cada um,ainda ontem achei meio perdida uma parte do Una lácrima,mas entendo que não terei como refazê-los e os contos talvez esperem indefinidamente.Alguém já falou que não posso culpar o pendrive,já que o descuido foi meu e não deixa de ter razão,mas que é um saco ,é.Se tivesse mantido dentro dos meus antigos costumes os teria bem à mão.

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