Em algumas ocasiões pessoas mais íntimas tem questionado sobre a conveniência de encerrar a atividade emocional relativa ao envolvimento e relacionamento com o mulherio em geral.Costumo responder só depois de dizer que isso é uma questao pessoal e que a ninguém é permitido dar palpite e accrescento meu ponto de visto que somos como uma fábrica,uma indústria,se não produzimos novos produtos saimos de linha e a tendência é fechar as portas,o que está completamente fora de cogitação.Se isso é coisa que não passa pela minha cabeça,também é verdade que das poucas coisas que lamento é ter nascido um pouco antes o tempo ideal,pois se fosse agora nesta época de liberdades que chegam a raia da libertinagem certamente eu procuraria preencher alguns vazios que a vida fez,como por exemplo o pouco contato com as mulheres de outras etnias.Tenho curiosidade de saber como se portam no tête a tête as orientais,árabes,nórdicas e por ai vai,cada uma delas sendo consequência da sua criação e da sua cultura.Dentro do conceito pessoal de que cada relacionamento deixa muitas lembranças,uma cicatriz e nenhuma saudade e que cada um é uma história única e definitiva tenho tentado,sem conseguir,formar um quadro,um mozáico juntando tudo e todas elas e um eu pessoal e diverso em cada ocasião e então definir se aquilo que sobrou ou quem restou foi uma simbiose de todos esses relacionamentos ou somos permanentemente um outro eu dependendo do momento.Para quem acha que saudade,qualquer tipo de saudade,é uma forma de dizer que se queria coisas qe não aconteceram,pode ser uma saida mais real,pois o que vale mesmo é ter lembranças ,pois quem tem o que lembrar é porque viveu.
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