Está se tornando quase impossível recolher dados e informações que permitam,no mínimo,um começo verdadeiro para a sinopse da chegada dos cabeças da "famiglia " então Arleo e hoje Petrarca ao Brasil.Aqueles que poderiam fornecer uma informação minuciosa e crível já se foram e os que ainda restam e poderiam ter alguma coisa à dizer não lembram ou sequer sabem com certeza .Terá de ser juntado pedaço a pedaço e deduzido minuciosamente para conseguir adequar um dado sem margem de erro e que não prejudique por divergências futuras outros dados que serão anexados.Será necessário sair a campo e rastrear algumas informações,para a partir dai com dados seguros ter um caminho para um esboço confiável.,mesmo que seja recolhendo dados desencontrados e que terão de ser reajuntados da forma mais verdadeira possível.Não há a intenção de escrever a saga da família,mas apenas ter conhecimento de coisas que de uma forma mais ou menos acentuada,depende da geração e dos cruzamentos e proximidades,tiveram influência não só na vida como na personalidade de cada descendente.Certamente muitos irão afirmar que não tem nada a ver com isso tudo e estarão redondamente enganados,pois há muita coisa que mesmo que não se perceba passa de geração para geração e se perpetua quase como um dogma familiar.Quero desvendar alguns coisas que eram comentadas a boca pequena e descobrir o porque que determinados amores familiares não proliferaram.Pode levar um tempo razoável mas certamente algumas coisas nossas virão à tona e estudando e delineando entrelaçamentos definir,por exemplo,a razão que levou um deles a tocar sómente o piano da Europa e outro ser cunhado por algum tempo de Fidel Castro,além é claro do expulso do colégio em Buenos Aires e um outro Diretor geral do hospital de Câncer de Paris.Familia controversa ,mas acredito que com uma história digna de ser contada.
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