quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Sem explicação !

Não posso afirmar que seja algo que caracterize ou que identifique um modo especifico de tratar pessoas ou de conduzir um envolvimento.Até porque entendo que em qualquer forma de intercâmbio emocional a dualidade é uma maneira obrigatória e a mais acertada que fazer com que,enquanto dure,seja esse relacionamento o mais agradável e propiciante de prazeres de toda forma.Mas que é um detalhe que tem me alertado e deixado atento para olhá-lo de forma diferenciada,não há dúvida que é,e cada vez se torna mais latente.O que tem acontecido e que até poderá ser uma tendência ocasional deve-se ao fato ,ou aos fatos,já que são vários,de que toda pessoa que mantém um envolvimento comigo ,durante e no decorrer desse imbróglio todo,cresce paulatinamente em todos os sentidos,chegando de maneira natural ao topo de sua capacidade.Explico melhor,a mulher no caso,atinge tanto na sua forma física como na atividade mental um grau de atividade que nunca teve antes,atingindo um nível de beleza elevado e uma capacidade de entendimento e raciocínio acentuados. Isso ocorre enquanto estão ,cada uma ,ao meu lado,no momento em que se afastam, ou são afastadas, começam naturalmente a perder seu brilho,como se desmoronasse toda a estrutura que foi montada e iniciam um retorno ao status quo antigo.Sei que colaboro de várias formas para que isso aconteça,mas me surpreende que seja atingido graus tão elevados  de tirocínio e se acentue tanto belezas que talvez tenham passado despercebidas.Eu sei também que a minha contribuição se dá de muitas e variadas formas,desde o incentivo e  ajuda física, até desdobramentos específicos e pessoais para cada individualidade.Interessante também que toda vez que ocorre um reencontro ocasional haja uma certa tendência revisionista,de saudades e de lembranças que ficaram,mas sempre deixo bastante claro que nesse tipo de trocas consentidas e que se perderam não há chance de retorno,de revanche,pois isso não é uma luta ou um jogo,mas cada uma é um pedaço de e da vida.

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