sábado, 6 de abril de 2013

Clohe !

Todo o problema se resumia num foco só.Na verdade talvez fosse mais adequado nem considerá-lo um problema,já que problemas pedem soluções e esse já chegava solucionado.Era muito mais uma constatação que qualquer outra coisa coisa.Mas era,e é,um fato que não pode ser esquecido e por essa razão maior nem pensar em deixá-lo de lado.Se não foi possível vivê-lo,esquece-lo seria a melhor saída,mas isso também estava fora de questão.Mas,para clarear tudo é necessário que seja dito que encontrei Clohe (?) quando já estava quase fazendo o caminho de volta,quando as perspectivas de seguir em frente eram escassas e quase sem expectativas.Mas ela chegou,mesmo que estivesse sempre estado mais ou menos perto,e,como o lugar estava vago foi até fácil ocupá-lo e sua competência em vivê-lo é que a fez definitiva.Simples assim,real até o limite da realidade,limite este que tem seu fim quando o devaneio substitui a própria ação.E se o devaneio encontra soluções que os fatos não endossam,então é chegada a hora de repensar,se puder,e tentar outros caminhos.Ou parar de vez,talvez o mais inteligente ,por conseguir ter a capacidade de ver até onde poderá ir e então fazer seu caminho de retorno vivendo de lembranças,sem mais sonhos,sem mais perder ou ganhar,mas elevando ao máximo aquilo que acumulou de felicidade,pois isso também pode ser estocado. Clohe foi o "plus",o coroamento,o amor maior,a paixão que ficou.Infinita.

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