É provável que a coisa mais dificil e também mais intrigante seja mapear a cabeça de uma mulher e adentrar no labirinto físico-mental-espiritual que a levam muitas ocasiões à conclusões de grande genialidade e logo ali adiante a atitudes divergentes e de uma bizarrice atroz,como se no frigir dos ovos todas fossem "loiras" e seus atos e feitos consequências dessa caracteristica.A tão propalada e cantada em prosa e verso intuição feminina é apenas uma questão de múltipla escolha,tipo aquelas de vestibular,marca um xis e pronto,as vêzes acerta e as vêzes erra.Nos dias de hoje,em que a mulher já percebeu mas não assimilou ainda (demoram)que é usada como um produto de consumo,em que todas são iguais sem rótulos e o explorado é básicamente seu corpo para insinuações sexuais, fica mais dificil acreditar no uso adequado da inteligência que tem.Olhando a coisa de um angulo específico pode-se perceber que a quase regra que tem a mulher de atingir um objetivo utilizando os meios mais esdrúxulos tem até um certo sentido dentro do labirinto que é feito maior do que realmente é,pela tentativa de valorizar aquilo que teria mais valor se fosse simplificado,mais direto,mais honesto,sem muita frescura.Ao comentar com uma amiga a observação feita de que nos parques e praças onde se reunem grupos de pessoas ou mesmo alguém sózinho,predominava fraglantemente os grupos só de mulheres,básicamente gente jovem que pela lógica e pela sociologia deveriam estar acompanhadas,digamos assim ,num entrevero salutar e necessário entre os sexos.A resposta que ela deu de uma certa forma explicou e definiu o momento atual,afirmando que a mulher de hoje,agora,a jovem que está desabrochando e mesmo quem já dobrou a curva estão muito chatas,muito cheias de si,como se só elas soubessem e existissem e tivessem todas as respostas.Vai ver ela tem alguma razão.Ou várias?
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