Há vários anos quando um jornalista e articulista publicou uma história criada por ele que se desenrolava ( o conto) na própria época em Porto Alegre,se tornou comum,conforme ele mesmo contava,diversas pessoas ( mulheres) que se identificavam de tal forma com a personagem principal que escreviam ao autor afirmando que ele estava relatando a vida delas.Coisas desse tipo sempre despertaram minha atenção e apesar de não ser nada que cause espanto ou admiração,me intriga,me questiona o motivo pelo qual agem assim.Muitos irão dizer que um psicologo explica isso com facilidade,mas é justamente em quem menos acredito e confio é nessa categoria,porque acho que sempre tem uma explicação fantástica e fantasiosa para coisas que é possível perceber não ser exatamente como afirmam.Comento isso tudo aqui no blog porque é sabido de todos que o leem que as coisas contadas nele são baseadas todas em algum fato,realidade,vivências ,não interessa se minhas ou de conhecidos ou mesmo coisas misturadas,mas reais,nas quais se preciso fosse seria possível dar nome e tipo,forma e local para todas.Não foi a primeira vez que duas ou três pessoas ,que não tenho ideia quem sejam,se intitulam as protagonistas de alguns desses fatos contados aqui.Naquilo que corresponde a minha parte pessoal até me envaidece,mesmo porque me reconheço lindo,mas ,convenhamos,nem tanto assim como querem fazer,vamos ser coerentes e dar a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.Por isso quero deixar claro que não é nenhuma das que se intitulam que viveram as histórias,são pessoas reais,mas outras. e tenho convicção que a verdadeira protagonista se identifica e certamente tem alguma pequena crise de identidade ou até de ciúmes por não se identificar,mesmo que as vezes penso que queiram.
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