sábado, 8 de fevereiro de 2014

Notas de sábado escaldante !

Gosto mais de cinema que de televisão,apesar do uso dessa para ver algum filme que interesse,e muitos convidam a isso.Acho que esse é um dos motivos pelos quais nunca ,que lembre,tive aquele "amor de televisão",coisa que me trouxe a tona a música ,antiga,de Roberto e Erasmo,que por acaso tocou no rádio no momento que o tinha em sintonia.Mesmo com minha admiração por uma que outra atriz (Maitê ,por exemplo),não pode ser caracterizado como um amor,fica melhor classificado como uma visão muito interessante.Num passado um pouco longínquo conheci mais de perto e com alguma aproximação e intimidades relativas uma cantora bem colocada no show bizz da época,mas não passou disso e não chegou nem perto de um amor,mesmo que esse fosse entremeado com e sem televisão.Hoje ela está fora de forma e ultrapassada (nem sei se viva está) e eu continuo lépido e faceiro,e lindo,claro.
Falta de luz em um Condomínio,num dia de calor fantasticamente intenso,sempre é motivo para que as portas sejam escancaradas e até quem não costuma sair muito de seus limites caseiros o o faz para buscar um alento qualquer no sufoco momentâneo,já que ventiladores e todo o tipo de ar frio fica  desativado.E,vez por outra se reencontra alguém mais conhecido,ou menos desconhecido seria mais apropriado,ou até também se conhece novas pessoas ,se faz novos relacionamentos,mesmo que dentro da superficialidade,ao menos para mim,que é um relacionamento condominal.E,tendo a falta de energia como ponto de partida e o calor como agravante,é natural que os assuntos se diversifiquem e se estendam para outros temas .Então se fala do quer vier a mente,afinal aquilo é apenas uma tentativa de esquecer os dissabores momentoso e jogar conversa fora,para matar o tempo,como se costuma dizer.Mas ,de vez em quando até pode surgir alguma surpresa,algo que se choque com todo aquele tempo amorfo,quase perdido.Pois ,eu conversava com uma vizinha e seu companheiro,sei lá qual seu grau de relacionamento,e no troca troca de palavras e colocações ela sugeriu que ficou sabendo ,comentário difundido no âmbito do condomínio,que eu preparava alguns tipos de comidas que seriam muito saborosos.Tergiversei e não procurei estender o assunto,mas me vi quase na obrigação de dizer que quando fizesse algum prato e que considerasse que estava satisfatório  os convidaria para prová-lo.Ia o assunto por aí quando ele teve que se afastar para buscar um toco de vela e ela emendou,para me surpreender,sei lá ,ou para me intrigar,já que estávamos naquele instante sós,que o seu companheiro não apreciava muito aquele tipo de comida,que quando (quase uma imposição me pareceu)eu fizesse o convite, que fosse só à ela,e que provaria com prazer e daria sua opinião,mas já antevia que iria gostar e por aí se foi até que o cara voltou. Não demorou a luz voltou e cada um se dirigiu a seu canto e eu ao meu,mas tenho a impressão que me sobrou quase um compromisso.Logo eu que não sou chegado em vizinhas e as evito dentro do possível e de forma educada,vou ter que desdobrar essa.Afinal, o que ela falou,mesmo?

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