segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Idade padrão!

É certo que existem coisas que são pré determinadas,assim como também outras desde o primeiro momento são incontroláveis.Não sei porque razão uma ou outra ocorrem ,mas sei que outras podem se tornar necessárias de forma repentinas,algo que surge assim meio que do nada toma forma e ganha impulso,se tornando um motivo imediato de auto satisfação.Acho que é isso que ocorreu quando me veio a mente a última grande festa que fiz para comemorar meu niver.faz tempo,mas não tanto que tenha sido esquecida.Eu fazia na época 25 anos e com um amigo e meu irmão resolvemos comemorar na Mônica,famosa e conceituada casa de "festas "aqui em Porto Alegre.Não vou entrar em detalhes de algo que tenha ocorrido durante as comemorações ,mas no decorrer do "drinque "de encerramento minha companheira da hora falou coisas que jamais esqueci,lógico que sobre o ponto de vista dela se referindo aos seus 25 anos,por extensão segundo ela ,à essa idade no sexo feminino,na mulher enfim.É justo esclarecer que sua atividade profissional daquele momento é que fez com que pouco tempo depois se tornasse a primeira mulher a se formar em fisioterapia na capital e isso está nos anais da cidade.Mas ,o que ela afirmava é que nessa idade a mulher,ou sendo mais específico,o sexo feminino,tinha uma mente em dúvidas e atittudes mescladas de contrariedades.Seguiu explicando que aos 25 elas ainda não haviam conseguido deixar de ser meninas e se tornarem mulheres,no menor dissabor ainda sentiam necessidade de correr para o colo da mãe,da irmã ou da titia.E dizia mais,que tinham,um raciocínio que tanto poderia ser lógico,como obtuso,paralelo ou perpendicular e que a alternância de fatores não era sequencial,era periódico.Não sei porque lembrei disso sem motivo aparente,talvez aquelas gravações que ficam registradas em nosso disco rígido de vez em quando se manifestem,motivadas por um fato qualquer que o fez rodar.O certo que a festa foi excelente e quando viemos embora,já pela manhã,nem lembrava mais disso,e agora veio nítidamente à`lembrança.Lembro que sempre falo que não acredito em saudade,que tenho lembranças e isso caracteriza bem o que penso.Ficou a quase convicão que 25 é a idade chave,definidora,e quem não se definiu a hora é essa,pois eu que conto esse fato fiz isso ,mais ou menos naquela época e não me arrependo.

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