terça-feira, 6 de setembro de 2011

Mudanças materiais!

Não se deve exigir racionalidade de pessoas do sexo feminino,pela simples razão que a mulher faz da irracionalidade uma de suas armas mais eficazes,a utilizandocom pertinácia e instinto premonitório,quase aquela coisa de deixar acontecer para ver como é que fica.Se der certo beleza,se não sair a contento arruma-se uma forma de dividir a culpa.Como não consegue conviver adequadamente com isso e sequer reune condições de alterar esse tipo de atitude conceitual o homem refugia-se na definição mais simples e que não o compromete,a típica atitude alienada e então define que não é possivel entender a cabeça de uma mulher.E aí chega-se ao resultado comum e corriqueiro que se observa todo o dia,resultado esse decorrente que é nada mais que a soma do faz de conta com a cegueira de quem não quer ver.E isso causa esse desacerto que reina nos dias atuais,onde não se consegue distinguir quem é quem,onde o que mais conta é a parência,o rótulo e não o conteúdo.E o pior é que todos ficam satisfeitos e aceitam essa ilusão como real,pode ser até mais bonito dourar a pilula,mesmo que o seuefeito posterior não leve a lugar nenhum,a nào ser um certo vazio de coisas inconclusas e sem base sólida.Essa foi uma tese defendida por Tlouse de Fondert num congresso em Paris no ano de 1901,portanto há 110 anos e várias de suas teorias e coisas que defendia,alé de serem consideradas como fora da realidade  e meio que sem sentido,serviram muitas delas como fontes inspiradoras de posteriores argumentos de Frreud,Jungle e até como base de algumas obras de Manet.O que hoje dá para perceber é que não ocorreram grandes mudanças,apenas se aperfeiçoaram formas de entendimento e aceitação,tornando aqueles argumentos mais palatáveis.No duro mesmo ,o que realmente evoluiu foi a parte tecnológica,com essam imensidào parafernálica d eobjetos e instrumentos cada vez mais precisos e eficazes,lógico que desenvolvidos pelas mentes dos seres humanos,mas,a fonte inicial de tudo continua quase que exatamente igual.

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