sexta-feira, 7 de setembro de 2012

E la nave va !

A coisa é meio confusa,mas parece que estou indo ao reencontro de um passado não vivido que desenha um futuro não cabível e não projetado,por inexequível.O presente até pode ser a mistura disso tudo,entremeado de situações que,alternadamente,emocionam ou decepcionam.Tal fato me levou a criar um nome para isso,ou seja,denominei esse estado de espírito como pseudo depressão assumida,ou p.d.a. para seguir a mania que temos de abreviar ao máximo qualquer coisa,desde que possam ser .O interessante do que está embutido nesse passado nebuloso,não houve repressão apenas era impossível,é que as situações-limite que deviam ser vivenciadas agora e ,aí sim,.então reprimidas,levam a reações que conduzem a outros patamares,outras procuras, e como quem procura acha,à relações que fogem do originariamente desejado ,mas que mesmo assim atingem um objetivo que pela premência se tornou prioritário.E isso quase sempre acaba em um compartilhamento (palavra que dizem os sábios será o guia do amanhã) que é muitas e várias vezes estimulado por vapores etílicos,que tal como estes somem depois que a procissão passa.É o lado bom da d.p.a.,não deixa rastros ,não estabelece valores e sequer imagina compromissos.Tipo aquele sistema muito usado hoje em dia,de considerar e valorizar apenas a individualidade,se gostou ou não o problema  é teu,tchau e gracias.  Eu não afasto a ideia de que a d.p.a. seja um pouco forçada e até estimulada,já que ela facilita contatos,coisa que engloba revelações e segredos que se verdadeiros ou criados na hora pouco importa,servem como motivo,como mola impulsionadora.Cada um sabe de si e estabelece seus critérios,seus limites,e o meu quase todos sabem, mulher que está na faixa etária de 35 ou daí para mais ,considero como terceira idade,fica fora do meu rol de possibilidades.E,acreditem,não está muito errado não,até funciona e os fatos confirmam.

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